terça-feira, 11 de maio de 2010

Madrugadas alcoólicas


Olha, a vida não está fácil. Meu fígado que o diga. A semana passada foi de muita intensidade. Na quarta, jogo com clima de final da Libertadores e Corinthians eliminado. (Eu, confesso, até fiquei triste com toda a comoção desse bando de loucos). Litros e litros de cerveja na casa do corintiano Dani People, cercado de mais duas corintianas. Do clima de expectativa, ao ápice da vitória e o desconsolo da eliminação foram pelo menos dez, doze latas. Quinta, dia de reencontro de amigos cariocas na Cidade Maravilhosa. Da botecagem no Salvação, em Bota, ao Cinemathéque, ali pertinho, foram quase oito horas de embriaguez. E sexta? Dia de curar a ressaca? Nada. Cervejinha na casa do Lipe, seguido de vários copos de cerveja até 5h num botequim fuleiro também em Bota até depois das 5...
Bom, então sábado UTI, certo? Tsc, tsc. A gente fica na bodice, mas ataca com cerveja. Uma tentativa frustrada de ir ao Astor carioca depois, seguimos para o Bar D'Hotel, no Leblon, fazer o rico e tomar drinques e appetizers. Sabe aqueles petiscos finos? Pois estavam deliciosos - e combinaram bem com algumas doses de uísque, até... 5 da manhã, sempre. Domingo, São Pedro quis que eu ficasse na cama até o hoário do voo - nada de querer rebater tudo isso com a saideirinha no Coqueirão, não. Aí, eu obedeci, segui direitinho pro Santos Dumont. Mas não resisti a uns chopinhos no almoço das mães. Afinal, não sou de ferro. Meu óleo chama-se álcool - e não é higienizador.

2 comentários:

Renata Megale disse...

afe maria! eu nao sei onde cabe tanta veia neste sangue!

Murillo disse...

Comovido? Me poupe!