segunda-feira, 1 de junho de 2009

em cena, a solidão

"Há muita poesia na solidão. E isso me interessa, fascina. Acho bonito quando se consegue ser só sem dor. Na verdade, as pessoas que sofrem por causa disso também são muito interessantes dramaturgicamente. Adoro ficar sozinho, mas se bate a vontade, sei onde estão meus amigos, em que bar estão. Gosto de ficar conversando e bebendo até tarde, sou boêmio mesmo; mas, às vezes, fico o dia todo sozinho em casa e odeio quando o telefone toca".
Palavras de Mário Bortolotto, em entrevista a Beth Néspoli do Caderno 2.

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