segunda-feira, 17 de agosto de 2009

corpos assimétricos


cena de Bach
Ontem fui ver o grupo Corpo. Já tinha tido contato com dança contemporânea, em uma pauta recente para falar sobre Pilobolus e outros espetáculos. Mas não tinha ainda visto o grupo mineiro. E o que pude ver ontem foi uma experiência inexplicável. A palavra contemporânea cola ao seu ouvido do início ao fim, como um eco intermitente. O corpo de dançarinos se expressa com o corpo sob a condução de Rodrigo Pederneiras. E que bom saber que este marco brasileiro é, com justiça, histórico e fundamental.

Nenhum comentário: