terça-feira, 4 de agosto de 2009

tudo em pizza

E é uma novela sem fim. O líder do PMDB no Senado defende seu colega, o presidente. E há algum tempo era justo ele o político a renunciar em razão das denúncias da 'amiga' Monica Velloso, com quem tivera um filho de uma relação extra-conjugal (diga-se de passagem um mulherão). E a novela PMDB-Sarney-Renan Calheiros está aí em cena. Renan voltou à política depois de uma desavergonhada denúncia com relação à pensão paga ao rebento. E é ele hoje um dos principais defensores da permanência do outro peemedebista, há dois meses surrado por sucessivos escândalos (o mais recente envolvendo o neto e a farra de cargos na família maranhense). Ontem, após o recesso de duas semanas, os senadores voltaram à ativa (?). Sarney abriu a sessão e saiu de fininho para não acompanhar o óbvio bate-boca. Dissidente do PMDB, Pedro Simon abriu as honras. "Se o presidente Sarney achar por bem renunciar à presidência, será um grande gesto dele. Se Vossa Excelência José Sarney não fizer isto, será o que Deus quiser", disse. Foi interrompido pelos defensores Renan Calheiros e Fernando Collor de Melo. Até onde chegaremos assim?

2 comentários:

Anônimo disse...

o PFL q articulou a eleicao do Sarney. O PSDB tambem estava por traz, pra ao deixar o PT com a presidencia. Agora PFL.PSDB vem com esse discursinho de etica hipocrita.

Pedro Henrique França disse...

pois é. é uma lambuzada sem fim.