sexta-feira, 14 de novembro de 2008

teatro, samba e saudade

A quinta sem programação acabou tendo três eventos numa tacada só. Sabe? Pois é. Simples assim. De repente, você não tem nada. Dia pós-fechamento, é dia de ficar tranqüilo. Pelo menos, no trabalho. E ao entardecer aquela pulguinha atrás da orelha só não quer é ficar em casa. E aí vc se rende aos convites. "Batata, vai hoje ver a peça?". "Tá bom. Vamos!". E lá vou eu ao Coletivo Fábrica (leia no post abaixo). 22h30, fim da peça, aplausos e... hora de partir para a segunda missão. Ir à inauguração da Casa do Samba, uma nova casa no Itaim. Samba de Rainha, chopinhos e... 0h15. Chega. Hora de matar a saudade. Isso já estava pré-estabelecido à tarde quando ele me mandou o email. Mas era hora da verdade. Bora ver o Maurição no Inferno (uma balada bem agradável na Augusta). Cervejinha em mãos e lá vamos bailar ao som de Visite Nossa Cozinha (cujo o exímio saxofonista, Celão, é um dos integrantes). Na pista, Maurição e a namorada, Pri (salve, salve!); Kikilds (primeira-dama do saxofonista) e Carol, amiga da Kilds. Som bom, pessoas ótimas e cervejinha. Que saudade que eu tava do meu grande amigo, meu parceiro, meu irmão caçula. E como é bom matá-la. É nóis Mau.

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